A pergunta surgiu quando chegámos às 20h de Domingo, após um fim-de-semana intensivo de ... noites dormidas de dia, e começamos a vestir a "capa" da semana, responsável e menos eufórica.
Com maior ou menor dificuldade; com maior ou menor amplitude, o que é certo é que todos temos estados diferenciados em função de determinadas circunstâncias.
Vejamos.... quando falamos com filhos/sobrinhos/crianças temos um tom de voz e um comportamento distinto de quando estamos, por exemplo, a falar com amigos. Este exemplo é fácil de entender e até explicar. E quando temos vários núcleos de pessoas, será a nossa presença, as nossas atitudes semelhantes nos vários grupos onde "pertencemos" e estamos?
Eu assumo que não.
Tenho a perfeita sensação que há pessoas que me julgam de uma maneira completamente diferente daquilo que de vez enquando sou e gosto de ser.
Não é tão estranho pecebermos que os nossos pais, ao fim de anos e anos de convivência, afinal não (re)conhecem determinadas características (básicas) em nós? De facto, muitas delas, nunca chegámos a revelar, e nem sequer conseguimos...
Quem somos afinal?
Teremos nós alguma autenticidade na nossa personalidade, ou simplesmente somos autênticos a ter bi, tri, quadri, ..., polaridade?
Há 15 anos
2 comentários:
nice, pensamentos profundos by inêsmmmmm hein! :)
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